"Nessas noites mornas de calmaria,em que o mar se não mexe
e o arvoredo não murmura,pedindo o sol mais cedo,que os resguarde da fria ventania;
em que a lua boceja,se embacia ,
e as palavras estagnam, no ar quedo,
noites pobres
noites pobres
_ até chego a ter medo de me volver também.
Monotonia.
(...)
Sebastião Gama
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